Quero ficar, mas também, quero partir,
E nesta dinâmica de sobreviver
Esqueço-me de no tempo presente viver
Cada momento até o fim.
São tantas as escatalogias
quando busco no existir toda a mística
Que estão nas entranhas das vidas minhas
e também são as vísceras desta conjuração
Que me remetem ao teu coração.
Quem soube de forma diferente experimentar
A fórmula do verbo amar,
Seguindo o borbulhar de cada dia
Num esvaziar-se a si mesmo
Sem querer nada reter.
Conseguiu num transbordar constante
Encontrar no doar-se a plenitude
Da verdadeira forma de amar.
(Margarete T. V. de Souza)
terça-feira, 28 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário