A mão que me ampara
Faz fluir meu caminhar
Não importando qual a
Forma escolhida para amar.
O pensamento que desaprova
Cada uma de tantas decisões
Já não pede passagem,
Mas se impõem com fina precisão.
A energia que cobre
o pobre coração,
Se rompeu e deixou
Infiltrar-se na
dor da indecisão.
Mas mesmo assim,
desconfias de mim,
Pois não sabes como reagir
a minha reação
E te deixas dominar
pelo medo de perder.
Este que foi o teu
maior prêmio de consolação.
Não me julgues, não me esperes
Deixe meu caminhar seguir
O determinar de qualquer razão
Pois bem sabes que nunca
Chegaremos a nenhuma decisão.
(Margarete vill)
domingo, 18 de outubro de 2009
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