Uma metáfora!
O que sera?
Quando tudo termina?
Não é o fim de um carretel,
que dá o início
a qualquer fio de linha?
O que pode ser a linha da vida,
a linha da morte,
a linha do destino,
a linha de qualquer pessoa,
de qualquer história,
de qualquer momento.
Que faz sentido.
Que faz mudanças,
Que transgride,
Que faz quebrar os paradigmas
e se abre a novos mundos,
A novos ares,
A novos luares,
entre cortantes e
desconcertantes descobertas
por infinitas estrelas.
Estrelas todas de sonhos,
de anseios, e desejos,
de liberdade e gritos contidos,
sufocados na garganta seca,
travada, cortada pelo vento
do som de uma voz
a minha, a sua,
a de qualquer alguém
que se faz ser ouvida
e nunca mais calada.
O início,
simplesmente pode ser o fim.
(Margarete Vill)
domingo, 18 de outubro de 2009
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