Desbravar o desconhecido
é urgente, pois ele é
o meu eu emergente.
Parece tão fácil,
tão pouco complicado
mas não o é, pois
sei que sou um emaranhado.
São tantas formas,
pensamentos,
emoções e razões.
Quem dera, poder dizer
eu me conheço,
eu sou o que sinto
sou o que penso,
eu existo!
Ou sou pura ilusão
só sei, o que não sou não.
Sei sim, com clareza
que não sou nenhuma realeza
e nas entranhas riscando
todo mal que quero
deixar de lado.
E pouco a pouco olhando
para o ser intolerante,
impaciente,arrogante.
Intransigente, imaturo,
invejoso e orgulhoso ... que
embora sejam tantos seres,
são eles fazendo
a sua parte, nessa depuração
para que o novo ressurja
em renovação.
domingo, 26 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
JULGANDO A SI MESMO
Como posso julgar
o que vejo?
Se vejo apenas a ilusão,
que se deixa firmar.
Julgo não o que tenho
para ver, mas o que
está inserido em meu ser.
Se julgo, é pela soberba
e pelo ego,
que me fazem
ser tão tolo
e tão cego.
Por isso, eu e tantos
sofremos, adoecemos,
e vivemos das crenças
da nossa miséria humana.
Que nada mais é,
do que a falta
de autoconhecimento
de que tudo nasce,
e existe apenas
a partir do meu pensamento.
Margarete Vill
o que vejo?
Se vejo apenas a ilusão,
que se deixa firmar.
Julgo não o que tenho
para ver, mas o que
está inserido em meu ser.
Se julgo, é pela soberba
e pelo ego,
que me fazem
ser tão tolo
e tão cego.
Por isso, eu e tantos
sofremos, adoecemos,
e vivemos das crenças
da nossa miséria humana.
Que nada mais é,
do que a falta
de autoconhecimento
de que tudo nasce,
e existe apenas
a partir do meu pensamento.
Margarete Vill
RAÍZES PROFUNDAS
Eu sinto a tristeza
enraizada em meu peito.
E quando tento buscar
esse ar perfeito
nas profundezas do meu ser
quando me deito,
vejo no aconchego do sono
tudo o que não aceito.
Num ato de permissão
deixo queimar
essa dor, para sentir
por completo seu ardor.
Quero forças e mansidão,
para arrancar
de uma só alçada,
toda essa historia
por décadas mal elaborada.
Quero trilhar os passos
de minha intuição
e com tranquilidade então,
olhar para as marcas
deixadas por essa alma
em sua humana condição.
enraizada em meu peito.
E quando tento buscar
esse ar perfeito
nas profundezas do meu ser
quando me deito,
vejo no aconchego do sono
tudo o que não aceito.
Num ato de permissão
deixo queimar
essa dor, para sentir
por completo seu ardor.
Quero forças e mansidão,
para arrancar
de uma só alçada,
toda essa historia
por décadas mal elaborada.
Quero trilhar os passos
de minha intuição
e com tranquilidade então,
olhar para as marcas
deixadas por essa alma
em sua humana condição.
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